Categoria MEI

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Qual a diferença entre pró-labore e distribuição de lucros?

Muitos empresários ainda se confundem entre os conceitos de “Pró-labore” e “distribuição de lucros”.

Esta diferença assenta no princípio de que um dos sócios não só investiu dinheiro na abertura do negócio, como também trabalha na gestão da empresa enquanto o outro apenas investiu mas não dedica parte do seu tempo ao trabalho no negócio.

Esta distinção é fundamental na contabilidade empresarial. O pró-labore é um custo fixo, já a distribuição do lucro depende do resultado positivo do negócio.

É importante falar que não existe um percentual definido de pró-labore, tem que ser no mínimo o salário mínimo nacional, mas não tem um valor máximo. Essa definição deve partir do ponto em que a remuneração não prejudique os resultados do negócio. Caso isso aconteça, o valor excessivo levará o negócio à falência.

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Vale lembrar que por se tratar de uma variável do lucro a distribuição só acontece quando realmente há lucro a ser repartido. Além disso, deve ser proporcional ao percentual de ações detidas por cada sócio. Consequentemente, se não houver lucro, não há retorno para os investidores.

Impostos

A tributação incide apenas sobre o pró-labore, fica sendo devido o imposto de renda e contribuições previdenciárias. Por conta disso, um método legal muito utilizado pelos proprietários de empresa é deixar o pró-labore com um valor menor e extrair mais dinheiro através da divisão dos lucros.

Gestão Financeira

Os empresários precisam ter total controle sobre os números e resultados de sua empresa para deixar claro o que é pró-labore e o que é participação nos lucros na contabilidade da empresa.

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DAS MEI: saiba o que é e como emitir!

Você, como uma grande parte dos Brasileiros resolveu abrir uma empresa, escutou falar do Microempreendedor individual(MEI) e resolve criar um, como é rápido e fácil faz tudo pela internet.

Mas depois começam a falar que tem que pagar uma taxa todo mês, pronto você acaba de descobrir o “famoso” DAS MEI, isso mesmo o MEI precisa também pagar imposto, lógico que bem mais barato que uma empresa maior. Esse imposto é pago através de uma guia única chamada DAS MEI.

Essa guia está vinculada ao Simples Nacional, que é um tipo de tributação, em que a arrecadação é realizada por meio de uma única guia.

A grande vantagem do MEI que o valor do imposto é fixo para o ano todo, evitando assim surpresas no seu financeiro.

Agora quer saber melhor o que é, como emitir e a importância para as pessoas que estão enquadradas no MEI, continue lendo.

O que é?

O DAS MEI significa Documento de Arrecadação do Simples Nacional do Microempreendedor Individual, o valor é único e fixo para cada ano, com base no salário mínimo.

O empresário que pode se enquadrar nessa modalidade é aquele que fatura no máximo 81 mil reais anual e que só tem um funcionário, essa é a regra para se enquadrar como MEI e poder emitir o DAS MEI.

Benefícios de recolher o DAS MEI

O Estado oferece vários benefícios a empresa que se constitui como MEI e recolhe o DAS MEI em dia. As vantagens são:

  • Emissão do CNPJ,
  • Alvará de funcionamento,
  • Acesso a linha de crédito e serviços bancários,
  • Fazer negócio com o Estado,
  • Tributo reduzido (INSS, ISS ou ICMS)
  • Segurado do INSS,
  • Emitir Nota Fiscal.

O que você paga no DAS MEI

O valor do DAS MEI é composto de 5% a título de INSS que é calculado de acordo com o salário mínimo vigente e mais:

  • R$ 1 – valor de ICMS, para os MEIs que são comércio ou indústria,
  • R$ 5 – valor de ISS, para os que são serviços.

Como emitir o DAS MEI

Para emissão da sua guia é muito fácil e rápido, vamos realizar o passo a passo.

Se você já realizou a inscrição do seu MEI será assim:

1. Acessar o Portal do Empreendedor

Acesse o Portal clicando no botão abaixo e após clicar em “Já sou MEI”:

2 – Menu de Serviços

Na tela que será apresentada, localize o serviço “Pagamento de contribuição mensal e parcelamentos”.

3 – Forma de Pagamento

Você pode escolher como deseja pagar o seu DAS MEI:

  • Boleto,
  • Débito automático,
  • Parcelamento

Basta clicar na opção desejada e continuar.

4 – Dados do MEI

Informe o CNPJ do seu MEI.

5 – Emitindo a guia

Emitindo a guia do DAS MEI, se optou pelo boleto, só gerar a guia e realizar o pagamento.

Questões legais do MEI

Espero ter ajudado, pois sabemos que muitas vezes o MEI atua sozinho, fazendo os serviços operacionais e gerenciais, ou com apoio de familiares.

Você pode contar com a OBCON Assessoria Contábil ao seu lado, auxiliando nas questões legais para que você foque no seu negócio, podendo crescer e gerar empregos, por isso tenho um convite vamos tomar um café online e conversar sobre o MEI.

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Benefícios de usar um sistema de gestão financeira

Um estudo da CB Insights revelou que a falta de dinheiro é a segunda causa mais comum de falência de empresas no Brasil.

Esse cenário pode ser evitado com o uso eficaz de um software de gerenciamento financeiro, que pode ser aplicado tanto por grandes quanto por pequenas empresas. Na verdade, empresas menores, com menor capacidade financeira, precisam ser ainda mais rigorosas no controle do fluxo de caixa.

Isso é fundamental, especialmente para se preparar para momentos de desacelerações do mercado que podem causar sérios problemas nos negócios.

Um software de gerenciamento financeiro é uma ferramenta projetada para ajudar indivíduos ou empresas a gerenciar suas finanças com mais eficiência, automatizando tarefas como atualização de estoque, financeiro, de vendas, recursos humanos e muito mais.

Por exemplo, um sistema de gerenciamento financeiro pode gerenciar receitas e despesas, contabilizar transações financeiras, elaborar o fluxo de caixa, emitir relatório de previsão financeira, controle de contas a pagar e receber, entre outras funções.

Porque ter um programa de gestão financeira

A utilização de um software de gerenciamento financeiro é crucial para a gestão empresarial, uma vez que oferece vantagens como automação de tarefas financeiras, melhor acompanhamento do fluxo de caixa, fácil acesso a relatórios detalhados e integração com outros sistemas.

A automação de tarefas financeiras é essencial para tornar a gestão empresarial mais inteligente e eficiente.

Com a inserção de automação nos processos da empresa, é possível atualizar o fluxo de caixa, o estoque de mercadorias e a área de contas a receber a cada venda, além de automatizar a emissão de nota fiscal, calculando os impostos e atualizando os indicadores de lucratividade.

Essa automação economiza tempo e amplia a eficiência do trabalho, permitindo que o dono no negócio possa investir seu tempo em ações estratégicas para direcionar a empresa ao crescimento.

Um software de gerenciamento financeiro também ajuda a registrar, rastrear e controlar as entradas e saídas de dinheiro da caixa da empresa, permitindo um melhor acompanhamento do fluxo de caixa.

Essa funcionalidade ajuda a identificar com antecipação os problemas financeiros e tomar as melhores decisões em busca de alternativas para arcar com compromissos financeiros.

Por isso, o uso de um software de gerenciamento financeiro é essencial para uma gestão financeira eficiente e ajudando a evitar a falência de empresas.

Espero ter ajudado!

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Sebrae: Top 10 atividades econômicas que mais abriram negócios em 2021

O levantamento feito pelo Sebrae aponta o setor de vestuário e acessórios como líder do ranking. Confira a lista completa.

A crise econômica causada pela pandemia de Covid-19, ao contrário do que muitos pensam, não tem impedido os brasileiros de se tornarem empreendedores. Um levantamento feito pelo Sebrae identificou as 10 atividades econômicas que mais atraíram a atenção dos empreendedores no país com oportunidades de negócios.

O estudo mostrou que, ao todo, essas atividades geraram mais de 1 milhão de novas empresas somente neste ano. Em 2020, o total de novos negócios foi de 4 milhões. 

Liderando esse ranking está o comércio varejista de vestuário e acessórios com aproximadamente 56 mil novos CNPJ abertos neste ano. Nos últimos anos, a atividade tem se mantido entre as mais procuradas pelos empreendedores.

Em seguida, no pódio, está a promoção de vendas, com 46 mil novas empresas.  Cabeleireiro vem logo atrás, seguido por manicure e pedicure.

Abaixo, confira a lista completa das Top 10 atividades dos empreendedores 2021: 

1. Comércio varejista de vestuário e acessórios – 56 mil 

2. Promoção de Vendas – 46 mil  

3. Cabeleireiro, manicure e pedicure – 36,5 mil  

4. Fornecimento de alimentos preparados para consumo domiciliar – 32,5 mil  

5. Obras de alvenaria – 32 mil  

6. Serviços de documentação e apoio administrativo – 29,5 mil  

7. Restaurantes – 28 mil  

8. Lanchonetes, casas de chá, sucos e similares – 24 mil  

9. Transporte de cargas – 22 mil  

10. Comércio Varejista de bebidas – 21 mil

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PMEs: confira os principais riscos de negócios da categoria

Conheça as situações que merecem mais atenção e como contorná-las

Empreender pode ser desafiador em muitos momentos e, para as Pequenas e Médias Empresas (PMEs), não seria diferente. Um bom planejamento pode auxiliar que os imprevistos sejam solucionados, evitando impactos negativos significativos em seu negócio.

Os riscos de negócio podem ser encontrados independente do porte da empresa, a diferença pode ser na estrutura para gerenciar essas situações. Nem todos os desafios podem ser previstos, mas sabendo os riscos mais comuns da categoria, o empresário pode minimizar e até eliminar esses cenários. 

Risco de mercado

Cada setor tem desafios diferentes e próprios, por isso é fundamental o reconhecimento do setor e a análise das influências externas e internas. Se o negócio lida com câmbio, por exemplo,  a alta do dólar pode impactar diretamente na compra de insumos, exportações e importações.

Fazer acordos, buscar fornecedores diferentes e mais próximos, fazer a comparação entre propostas pode auxiliar na manutenção da companhia.

Risco Financeiro

Tanto para quem trabalha sozinho quanto em sociedade, um dos riscos que mais preocupa o pequeno e médio empresário é a ameaça financeira. Uma das dicas nesse departamento pode parecer óbvia, mas deve ser seguida: separar as contas pessoais das contas empresariais.

Somente com essa separação é possível verificar quais os gastos, lucros, custos e adotar medidas mais assertivas para melhorias. Assim, também conseguirá confirmar as saídas e entradas de recursos, avaliando se há desequilíbrio e como reverter o cenário.

Risco de crédito

Um fator que independe dos clientes serem pessoas físicas ou jurídicas, a inadimplência pode atingir o seu negócio e prejudicar o fluxo de caixa. Uma dica para evitar sustos nessa área é possuir um capital de giro para lidar com os imprevistos e analisar a ficha cadastral de quem solicita algum pagamento a longo prazo.

Buscando pelo CPF ou CPNJ, já é possível analisar se aquela pessoa tem dívidas ativas e capacidade financeira para aquela negociação.

Risco nas operações

Entre os principais riscos de operações é válido citar o atraso de fornecedores, falhas na logística, problemas de estoque, com equipe e outros fatores que podem atrapalhar diretamente o funcionamento da empresa.

Ter um plano “B” para cada uma destas ocorrências pode mitigar os danos causados pela falta de um funcionário e outras situações.

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MEI: Saiba como declarar IRPF e DASN-SIMEI

O Brasil tem 11,3 milhões de microempreendedores individuais (MEIs). Saiba como preencher o IRPF e o DASN-SIMEI em 2021.

De acordo com o Sebrae, o Brasil tem 11,3 milhões de microempreendedores individuais (MEIs). 

Contudo, muitos MEIs esquecem que devem prestar contas tanto como pessoa jurídica quanto como pessoa física. 

Confira abaixo as principais respostas para as dúvidas referentes às declarações.

MEI deve declarar Imposto de Renda?

O MEI precisa declarar o Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) caso se encaixe no público obrigado a reportar bens e ganhos ao longo de 2020. O prazo de entrega do IRPF 2021 será das 8h do 1° de março até as 23h59 de 30 de abril (horário de Brasília). O programa da Receita Federal já está disponível para download em smartphones, tablets e computadores.

Neste ano, entre as pessoas que precisam entregar a declaração estão o contribuinte que recebeu rendimentos tributáveis superiores a R$ 28.559,70 em 2020; recebeu rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte de mais de R$ 40 mil; tinha patrimônio de mais de R$ 300 mil em 31 de dezembro de 2021; fez operações na Bolsa; ou optou pela isenção do imposto cobrado sobre o ganho na venda de imóvel, ao usar o valor obtido para comprar outro imóvel em até 180 dias após a venda.

Como declarar ganhos como MEI no IR 2021?

Existem duas metodologias para o microempreendedor individual declarar seus ganhos no IRPF 2021.

A primeira delas é a metodologia contábil, voltada a quem tem controle de caixa. O empreendedor deve montar uma planilha com seus ganhos e despesas mensais. Calculando a diferença entre faturamento e custos, o MEI chega ao seu ganho real. Esse lucro é declarado no IRPF, na categoria de “Rendimentos isentos e não tributáveis”, linha 13.

A segunda metodologia é a de presunção, e serve para o empreendedor que não tem um controle de caixa. O governo assume percentuais de rendimentos isentos com base na atividade desempenhada pelo MEI: 8% do faturamento é isento para comércio, indústria e transporte de cargas; 16% para transporte de passageiros; e 32% para serviços em geral.

Por exemplo: um microempreendedor individual que atua com serviços faturou R$ 60 mil em 2020. Ele deve calcular a parcela do seu faturamento isenta de impostos: R$ 60 mil x 32% = R$ 19,2 mil. Esse valor deve ser declarado no IRPF, também na categoria de “Rendimentos isentos e não tributáveis”, linha 13. Dessa forma, o MEI não precisa conhecer suas despesas.

As duas metodologias são aceitas pela Receita Federal – mas a primeira é melhor por dar uma dimensão real do lucro do microempreendedor individual.

O MEI só é obrigado a declarar se tiver rendimentos isentos e não tributáveis acima de R$ 40 mil (ou caso se enquadre em outros casos citados acima). Mesmo assim, é importante que o microempreendedor individual sempre preencha o IRPF.  

Como declarar CLT e MEI no IRPF?

Caso você seja tanto MEI quanto empregado pela CLT, una todos os seus rendimentos em uma única declaração do IRPF. O imposto será calculado pela soma dos rendimentos.

No caso dos ganhos como CLT, a declaração é feita na categoria de “Rendimentos recebidos de pessoa jurídica”, lançando o Informe de Rendimentos enviado pela fonte pagadora. Vale lembrar que o CLT que abriu MEI não tem direito ao seguro desemprego, mesmo que nunca tenha faturado como microempreendedor individual.

O que é DASN-SIMEI?

O MEI precisa declarar seu faturamento referente ao ano anterior não apenas pelo IRPF, mas também por meio da Declaração Anual do Simples Nacional (DASN-SIMEI). Essa é a declaração do microempreendedor individual em sua pessoa jurídica.

Na DASN-SIMEI, o MEI informa seu faturamento e se contratou ou não um funcionário – o microempreendedor individual pode ter até um empregado.

Mesmo que o microempreendedor não tenha faturado no ano anterior, deve entregar a declaração, ainda que com o valor de faturamento zerado. Quem foi MEI ao longo de 2020 precisa entregar a declaração até 31 de maio de 2021. Já quem se tornou ou vai se tornar MEI neste ano irá declarar seus ganhos na DASN-SIMEI apenas em 2022.

Multas DASN-SIMEI

Não entregar a DASN-SIMEI no prazo acarreta multas. Quando a DASN-SIMEI é feita após o prazo, junto do recibo de entrega da declaração são emitidos uma notificação de lançamento da Multa por Atraso na Entrega da Declaração (MAED) e um Documento de Arrecadação de Receitas Federais (DARF) para o pagamento imediato da multa.

O cálculo da multa é feito pela diferença entre o dia seguinte ao término do prazo fixado e o dia efetivo de entrega da DASN-SIMEI. A cobrança é de R$ 50 no mínimo, ou de 2% por mês-calendário atrasado caso tal valor ultrapasse R$ 50. 

Esses 2% incidem sobre o montante de tributos decorrentes dos dados informados na DASN-SIMEI. A cada mês, mais 2% são acrescentados, até um limite de 20% do total de tributos devidos. Caso o pagamento seja feito em até 30 dias após a emissão do DARF, a multa será reduzida em 50%.

fonte: www.contabeis.com.br/

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Bancos digitais para MEI: vantagens e melhores opções

Confira as melhores opções de banco digital para o Microempreendedor Individual.

Se você é Microempreendedor Individual (MEI) e deseja abrir uma conta bancária para a sua empresa, veio ao local certo. Vamos te informar quais são as melhores opções de Bancos Digitais para você abrir a sua Conta Digital MEI e administrar melhor o seu negócio. 

A principal vantagem da abertura de uma Conta Digital MEI é a organização que ela vai trazer para a sua empresa, além das vantagens nas taxas para esse tipo de conta quando comparada com as contas de Pessoa Jurídica para outras modalidades empresariais. Ou seja, com uma Conta Digital MEI você consegue economizar na administração das finanças do seu negócio. 

O Microempreendedor Individual corre o risco de estar sempre confundindo as finanças pessoais com as da empresa e a organização da conta de pessoa jurídica vem para auxiliar na separação das contas da empresa das suas contas pessoais. 

Confira abaixo as melhores opções de Bancos Digitais que oferecem Conta Digital MEI sem taxas e faça a sua escolha.

Banco Inter 

A Conta Digital MEI do Banco Inter é totalmente online, gratuita e sem nenhuma cobrança de tarifas. Nela, o microempreendedor pode gerar até 100 boletos bancários gratuitos por mês, além de ter direito a realizar 100 TEDs também de forma gratuita. 

Você realiza todas as transações bancárias da sua conta MEI do Banco Inter através do app do Banco no seu celular ou por meio do Internet Banking. Além disso, através da sua Conta Digital MEI, você também tem acesso ao Pix e pode receber por QR Code, sem nenhum custo. 

Nubank 

A Conta Digital MEI do Nubank chama-se conta PJ Nubank. Através dela, você consegue inúmeros benefícios para o seu negócio, como a ausência de tarifas de manutenção, aplicativo de fácil usabilidade e com todas as informações que você precisa, cartão de débito sem anuidade, TEDs gratuitos sem limite, emissão do DAS e opção de gerar boletos bancários. 

Uma desvantagem do Nubank é que há cobrança de R$6,50 para os saques realizados nos Bancos 24Horas. No Banco Inter, por exemplo, os saques feitos na rede de Banco24Horas é gratuito. 

C6 Bank 

Outro Banco Digital com ótimas vantagens para conta MEI é o C6 Bank. A conta não possui cobrança de anuidade e através dela, você consegue receber todas as vendas feitas nas suas maquininhas. 

Além disso, existe a opção de solicitar cartão de débito e crédito sem anuidade, realizar 100 TEDs grátis por mês, fazer até 100 transferências bancárias gratuitas, gerar depósito por boleto para receber na sua conta e sacar gratuitamente na rede de Banco24Horas

E os microempreendedores que já vendem mais de R$3.500,00 por mês ganham zero taxa de adesão para a maquininha C6 Pay SuperMini. Outro benefício da conta MEI do Banco C6 é a Tag de pedágio sem cobrança de mensalidade nem taxa de adesão. 

Fonte: Selectra

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